terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Outros balanços

Então...Não resisti e fui pesquisar sobre os outras opções de balanço para salas, varandas e jardins, cadeiras presas ao teto e tudo o mais.Tenho saudades e boas lembranças da época da infância. Ah, eles são cheios de charme!                                            
                                                                   Encontrei aqui.




Achei aqui.








Encontrei aqui.


Está aqui.


Encontrei aqui.


Aqui tem esta imagem e outras mais.


Boas ideias não faltam. Agora é encontrar um cantinho em casa para colocar um destes e ter o prazer de relembrar como é gostoso relaxar assim...Bj!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Ansiedade

"A reunião de todas as nossas ansiedades não poderá alterar nosso destino; somente nosso empenho, determinação e vontade no momento presente é que poderá transformá-lo pra melhor.
 (...) Nossas convicções íntimas é que determinam nossos comportamentos exteriores; portanto reside em nós mesmos a influência que exercemos sobre as situações imediatas ou sobre as circunstâncias futuras de nossa vida. Nenhuma de nossas condutas ou atitudes manifestadas é livre de efeitos. (...)"
Trecho do livro "As dores da alma" de Francisco do Espírito Santo Neto.

A ansiedade é um dos males deste século. Quem se declararia livre dela? Portanto é fundamental que tenhamos clareza para perceber que nada no mundo se constrói na base da força; na marra. Tudo é conquista, construção, esforço, dedicação, e merecimento.
 A ansiedade pode ser positiva e produtiva se tiver bom direcionamento, e em dose moderada. De modo geral, em altas doses é destrutiva, improdutiva, e precisa ser evitada. Quem conduz seus atos baseando-se em suas ansiedades está condenado a andar em círculos, a se perder, cansar, a não chegar a lugar algum. O ansioso contumaz alcança frustrações, desânimo, depressão, falta de fé, solidão...
Fuja de suas próprias ansiedades. Desfaça-se delas. Guie sua vida com  bastante razão e muita emoção. Ponha suas virtudes à disposição do mundo; e suas atitudes agirão em seu próprio favor. Aí é só colher os frutos do que você semeou. É tão certo quanto dois e dois são quatro.
Vá, tome as rédeas de sua própria vida, e siga feliz! Bj.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cadeiras de balanço...

Quem não acha gostoso balançar levemente em uma cadeira confortável?
Esta é uma verdadeira obra de arte em madeira. Vi aqui.




Esta é a Sway, boa pras conversas téte-a-téte. Divertida. Achei aqui.


Tem as de desenhos simples. Vi aqui.


Tem as modernas. Aqui.


Tem poltrona também. Achei aqui.



Tem bem moderna, com design leve. Encontrei esta aqui.


Tem as de encosto longo. Aqui.


As de aparência mais pesada. Vi aqui.


Tem as basiquinhas. Que encontrei aqui. Para adultos...



E crianças.


Tem as mais indicadas para o inverno. Vi aqui.


E para o verão.


As muito elaboradas. Vi aqui.


E aqui.


E as muito simples.  Que vi aqui.


Tem cadeira ecologicamente correta:  aqui.


Tem as mais "sequinhas". Daqui.

E daqui.



E as mais acolchoadas. Daqui.



Tem a planejada para que você a compartilhe com seu cão.


Olha aí, que legal! Tava aqui oh.


As opções são muito variadas. Olha só.









Todas daqui.

Tem cadeira de balanço elétrica com energia cinética. É, tá aqui.


Tem cadeira pra sentar-entrando. Vi aqui.


Assim:



Tem cadeira feita no capricho e a mão. Tá aqui.



Tem as que querem ser luxuosas. Aqui.


Tem as cadeiras que tentam atender às necessidades da vida moderna. Aqui.


Tem cadeira de balanço que não acaba mais!

Tem também as mais tradicionais. Vi aqui.


E as que nos servem, facilitando a vida. Esta está aqui.



Ufa! Uma cadeira de balanço confortável, agora, ia bem...
E aí., conseguiu encontrar uma que seja de seu agrado? Que faça seu estilo?
Cadeiras de balanço lembram a minha infância. Em casa tinha uma feita na fábrica de móveis que meu pai tinha na época, para minha mãe amamentar meu irmão. Bem legal.Uma beleza, feita de vime (eu acho), bem grande, bem larga. Gostava de balançar forte.
Em Areal, no sítio da avó de uma amiga de infância, na varanda da casa,  tinha um sofá daqueles presos a um suporte por correntes. Que delícia! Uma outra amiga tinha uma no quarto tipo bolha só que de vime também, presa ao teto, daquelas em forma de concha. Adoro cadeiras que balançam!