terça-feira, 30 de março de 2010

Fancy Flours

Estes dias andei visitando a página Fancy Flours e, claro, vi muita coisa bonita de dar água na boca.
Como estas borboletas comestíveis (será que eu teria coragem de comer uma?)


Hum! E estas lindas forminha para cupcakes...






E decorações temáticas:










Estas bailarinas me fizeram voltar à infância, logo me lembrei da Tia Helô (minha mais que querida) decorando festas infantis, e de quando me encantei com as bailarinas que ela fez, com sainhas de tule e purpurina na barra. Ai, que saudade!

Kits:




E muitas outras coisas úteis e lindas.Confira aqui.


sexta-feira, 26 de março de 2010

A obra de Isabelle Tuchband

Nascida em março de 1968, na cidade de Taubaté, interior do estado de São Paulo, Isabelle Tuchband é filha do pintor francês Émile Tuchband (1933-2006) e de Marlene Tuchband. Passou sua infância entre a cidade de Taubaté e a praia da Fazenda, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Cresceu entre as tintas, telas e pincéis do ateliê do pai, aprendendo desde cedo a ver o mundo com as cores da arte.

Com 18 anos, incentivada pelo pai, Isabelle teve aulas de escultura com o artista plástico José Demétrio, um dos principais escultores do Vale do Paraíba, estado de São Paulo. O escultor comenta com o pai de Isabelle: “sua filha tem jeito para a arte”. Ela deixa Taubaté para estudar em São Paulo.

Em 1987 estudou de Artes Plásticas na escola Santa Marcelina, em São Paulo. Curso com o pintor brasileiro Paulo Pasta.
Em 1988 estudou de Artes Plásticas na École des Arts Décoratifs, no Museu do Louvre, em Paris, França.

De volta ao Brasil, em 1989, inaugura em São Paulo o Atelier Cité, com a pintora Verena Matzen. Dedica-se, principalmente, ao trabalho em faiança e porcelana.
Foram diversos os seus trabalhos ao longo dos anos. (O histórico completo você pode ver aqui).
Nos dois últimos anos:

Lançamento do livro "Será que eu sou assim?" no Mube-SP e na Pinacoteca do Estado de São Paulo; dezembro 2008.

Exposição "Papa et moi no Museu" no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado MAB-FAAP - SP, com trabalhos de Isabelle e de seu pai, Émile Tuchband - maio 2009.

Veja algumas de suas obras:


Painel do Restaurante Rio das Pedras feito em parceria com Verena Matzen


Pitéu

Torera





Obra adquirida por Karina Bachi

O Batizado de Noah

Esta obra está na abertura do site de Isabelle.


Vaso de Flores



Pussy Cat

É sempre bom conhecer novos artistas e seus trabalhos. Eu adoro! Espero que gostem também.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Era uma vez um sofá velho...


...que , quando novo ainda, ficava no escritório do meu avô, Curt, em Copacabana. Ele tinha os braços e as costas forrados em corvim marrom e o encosto e as almofadas do assento em um tecido estampado com cores escuras. Típico ( e feio) sofá de recepção de escritórios de uns 35 anos atrás.
Um dia o escritório fechou e o sofá foi levado para o apartamento dos meus avós. Lá ele ficou em um quarto que era usado como local de trabalho.
Mais alguns anos e, passado um tempo após o falecimento de meu avô, minha avó me ligou perguntando se eu o queria.
Bonito ele não era, mas era um bom sofá de dois lugares e eu estava precisando de um. E mais: este não era um sofá qualquer. Pelo menos não pra mim. Era nele que o vovô tirava um bom cochilo, todos os dias após o almoço que fazia no restaurante "A Marisqueira". Bons tempos!
Enfim, o sofá veio para a minha casa e foi usado conforme era até não aguentar mais. Nos últimos anos tinha que ficar sempre coberto com uma manta de agodão porque boa parte das espumas estavam à mosta de tão gasto que estava o tecido.


Chegou a um ponto que não havia mais como adiar sua reforma. Mesmo com o Sky sendo tão novinho (ele está com seis meses agora),  ainda que correndo o risco dele estragar nossa mais nova conquista (tomara que ele se comporte!); resolvemos arriscar e estofa-lo.
E, feliz que estou por não te-lo trocado por um novo-e-moderno-sofá- descartável (que era o que nosso dinheiro poderia comprar), apresento-o a vocês; agora repaginado.





E aí está ele. Nosso velho-sofá-novo, todo bonitão.
Tô feliz!

Ponha grão-de-bico em sua mesa


Grão-de-bico espanta a depressão.


A leguminosa está lotada de triptofano, um aminoácido essencial para a produção da serotonina a substância que traz sensações agradáveis. E esse é só um dos seus atributos.

Ele acumula fitoestrógenos e por isso já começa a ser usado em terapias de reposição hormonal na menopausa.Essas substâncias, também chamadas de hormônios vegetais, têm se mostrado capazes de prevenir a osteoporose e problemas cardiovasculares.

Leia aqui a matéria completa de Cida de Oliveira na Revista Saúde.

Pesquise receitas e seja feliz!

quarta-feira, 24 de março de 2010

O Hotel Maison Moschino e seu surreal mundo de contos de fadas

O Hotel Maison Moschino está localizado na antiga Estação Ferroviária neoclássica de Viale Monte Grappa, que abriu em 1840 para uma rota Milão-Monza.
A fachada exterior foi reestruturada para conservar uma forma original, enquanto o interior foi completamente interpretado em estilo Moschino.
Dividido em quatro andares, os 65 quartos e suites são todos diferentes.
O interior do hotel reflete um estilo distinto, um mundo onde o comum é pintado com pinceis de surrealismo.
Cada ambiente foi batizado com nomes relacionados a contos de fadas: "Casa de Alice" e "Chapeuzinho Vermelho" são alguns.
Do mundo da moda vieram os vestidos e acessórios da marca que enfeitam cada quarto. Os corredores e salas comuns são fartamente enfeitados com origamis.



















Eu gostei. Achei muito interessante e inspirador.
Quem disse que não podemos trazer um pouco do estilo Moschino pra nossa casa?
Um quarto de menina ficaria com um lindo vestido assim (vermelho, não claro) na cabeceira da cama.
Está tudo aquí.

domingo, 21 de março de 2010

Sandra Bartocha e suas belas imagens



















A dica foi de minha mãe, Yvonne (obrigada, mãe).
Eu, achei lindo o trabalho da Sandra.
E tem mais coisa pra ver aquí.

sábado, 20 de março de 2010

Algumas belas flores em tecido


A D - O-R-O flores. De quase todos os tipos. Só não as de plástico, daquelas vagabundas. Hoje existem umas de plástico que são até bem parecidas com as naturais. Mas  nada como as verdadeiras. As de tecido também me encantam e o capricho das habilidosas artesãs é de chamar a atenção. Mesmo quando os modelos são simples. Elas me enchem os olhos.


Está aquí.



Esta maravilhosas flores japonesas estão aquí.



Estas estão aqui.



Estas estão aquí.


Estas, aquí.




Esta, aquí.






Gostou?